sábado, 30 de maio de 2009

CONVITE DE 5 A 14 DE JUNHO EM SÃO MARTINHO DO PORTO



FESTAS DE SANTO ANTÓNIO




Enquadradas num cenário deslumbrante, as Festas em Honra de Santo António de São Martinho do Porto esperam a vossa visita.

9 dias de arraial que envolvem igualmente um programa religioso dedicado ao Santo que dá nome à Festas.

Pode aproveitar o calor que se faz sentir e passar o dia nesta maravilhosa Baía, jantar ou petiscar no recinto das festas ou num dos restaurantes da Vila, dar um pésinho de dança e no fim, à boa maneira portuguesa, deliciar-se com uma belíssima fartura.






Como vê, são vários os atributos que São Martinho do Porto lhe oferece de 5 a 14 de Junho de 2009.

As Festas de Santo António, são já uma tradição com muitos anos em SMP, e estão talvez a atravessar uma excelente fase também pela boa organização do Grupo Desportivo Concha Azul.

Cá os esperamos! Divirtam-se!

GOLDFINGER



BOM FIM DE SEMANA


La Salve Rociera - Raya Real

terça-feira, 26 de maio de 2009

ADEUS BORIS, QUERIDO AMIGO!



Há pouco mais de quatro meses, um amigo companheiro e camarada, perguntou-me se gostaria de ficar com um Collie, pois uma das suas cadelas tinha tido uma ninhada. Não os queria matar e tentava encontrar quem ficasse com os filhotes.

Na altura, respondi-lhe que de cães já tinha a minha conta mas… não pus de parte a ideia. O certo é que acabei dizendo-lhe que sempre ficaria com o cãozito pois a raça fez parte do meu imaginário de criança através do filme que então passava na TV e que todos lembrarão seguramente: Lassie.

Ficou desde logo combinado que só mais tarde me entregaria o cão porque estes primeiros meses, eles têm de ficar junto da mãe. Acedi claro.

Foram três meses de ansiedade, não só por ir ter um novo cão, mas também porque precisava de encontrara as palavras certas para convencer minha mulher a ter novo inquilino cá em casa. O meu filho foi fácil de aceitar a ideia que lhe agradou bastante.

Um dia belo dia, aproveitando uma conversa sobre cães, deixei no ar a ideia de que me tinham oferecido um Collie e que gostaria muito de aceitar.

- Já cá temos poucos animais, de forma que mais um seria bonito. Nem pensar, praguejou a minha mulher.

Não alimentei a conversa pois nestas coisas a experiência ensinou-me que tudo se pode dizer, dependendo da forma como se dizem. Além disso, o primeiro impacto é sempre o pior, depois a afirmação repetida deixou de ser novidade e passa a ser encarada com alguma indiferença. Mas a ideia ficou a germinar e eu sabia que na altura certa tudo acabaria por se compor.

Assim foi. Ao fim dos tais três meses, o meu amigo e companheiro, telefona-me e avisa-me de que posso ir buscar o cão.

Tínhamos na altura uma cadela Pastor Alemão, a Tita e um Yorkshire, o Jimmy. Passaríamos a ter mais um Collie, o Boris por consenso entre mim e meu filho Pedro.






Ironia do destino, na véspera de ir buscar o Boris, numa pequena distracção, o nosso Jimmy partiu provavelmente atrás de alguma cadelita e a verdade é que nunca mais apareceu.

Estive tentado a desistir do Boris, mas mais que nunca resolvi que a perda do Jimmy talvez fosse assim colmatada.

Tudo correu muito bem, e o Boris lá veio, pequenino e brincalhão, de pêlo comprido e nariz pontiagudo. Tinha uma cor beije com um peito esbranquiçado e nas patitas as mesma cor branca do peito. A cauda era em tonalidades de beije e castanho um pouco mais escuro.

Foi uma alegria, tal como previ e decidi que a partir daquela data passaria eu a tratar dos cães, o que fiz com vontade e prazer.

Assisti ao crescimento do meu Boris e dele cuidei como um menino. As visitas à Veterinária foram cumpridas, e o nosso Boris vivia no paraíso. Comprovando o que digo, eram as suas manifestações de carinho e brincadeira que sempre pôs no nosso relacionamento.

Numa visita à Veterinária foram-lhe dadas as vacinas que estavam em falta, tendo-me sido dito que um mês depois levaria a última para a Raiva.

Tudo estava bem. Sair de casa para passear só cinco dias após a vacina então dada. Tudo foi cumprido.

Ontem segunda-feira, não sei porque carga de água, resolvi que o meu Boris estava na altura de sair comigo. Por volta das cinco horas, saímos de casa os dois e depois de ter cumprido com duas obrigações profissionais, resolvi parar o carro e sentar-me numa esplanada olhando embevecido aquele maravilhoso ser que veio trazer-me uma nova alegria na vida. Foi tal o meu cuidado que o transportei ao colo até à mesa.






O Boris, esteve ali sentado ao pé de mim, tentando pular para o meu colo, mas eu teimei em deixá-lo no chão.

Quinze minutos depois, o Boris olhou para mim, com aqueles olhinhos ternurentos e penso que nessa altura me quis dizer algo, mas não o entendi. Um engasgar aconteceu, como primeiro sinal do que mais tarde iria acontecer. Eram 18 horas.

Preocupado, paguei a conta e num repente regressei a casa para que o Boris pudesse recompor-se. Os engasgos começaram a ser mais frequentes e fiz uma primeira chamada para a Veterinária contando-lhe o que se passava. Depois de se inteirar dos sintomas e do que se passava, pediram-me para levar o Boris à clínica o mais breve possível. Já nessa altura o meu querido Boris estava prostrado sem grande vontade de reagir fosse ao que fosse.

A entrada na clínica foi rápida e o veredicto ainda mais. O meu Boris estava a morrer envenenado por um qualquer tóxico que ingeriu ou lambeu. A agonia era tanta que a Doutora me perguntou se lhe podia acabar com o sofrimento, ao que eu acedi de imediato. Eram 21 horas. O meu cafésinho na esplanada tinha tido uma triste consequência. Três horas fatais para o meu Boris.

É assim a vida, tem fases em que tudo corre mal. Por mais que lutemos e acreditemos que as coisas vão mudar, acontece sempre qualquer coisa que nos diz que ainda não é chegada a hora de dar-mos a volta à vida.

Estou de luto. De luto pelo meu cão. De coração partido pelo meu Boris.

Triste forma de voltar aqui!

Desculpem!

GOLDFINGER



quinta-feira, 21 de maio de 2009

QUANDO A SAUDADE APERTA…



…e nos lembramos de tantos episódios como este, ficamos com um nó tão grande que é com dificuldade que o desatamos…

Até breve amigos, este foi apenas um momento…

GOLDFINGER

quarta-feira, 13 de maio de 2009

SEM…



… Tempo!

… Disposição!

… Vontade!

… Inspiração!

… Paciência!

… Imaginação!

Por isso, vou ali e já venho!

Isto tem de parar por uns dias, mas eu volto!

Foto da Net

GOLDFINGER


terça-feira, 12 de maio de 2009

HOSPITAIS NÃO SABEM SE AGUENTAM A GRIPE



Segundo notícia do 24 Horas, em caso de pandemia a situação poderá ser complicada.

Nunca houve um simulacro para combater as pandemias”






Os hospitais portugueses podem não estar preparados para enfrentar uma pandemia (uma epidemia à escala global). Pedro Lopes, presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH), lembra que não existiram simulacros; não se conhece a lista de voluntários que poderão ajudar os hospitais e que nem todos os profissionais estão alerta para uma situação mais grave. Há mais de dois mil casos de gripe A no mundo.

E caso ela atinja proporções de pandemia, um terço da população mundial será atingida, disse ontem o director-geral adjunto da Organização Mundial de Saúde (OMS), Keiji Fukuda. "Se isto evoluir para números muito significativos como é que será? Ainda não tivemos de fazer prova. O processo está montado, mas de que forma é que os responsáveis irão responder numa situação de pandemia?", interroga-se Pedro Lopes, presidente da APAH. "Isto é como os simulacros dos incêndios. Os planos só fazem sentido se forem testados. Não tenho conhecimento que o plano tenha sido testado. Devemos fazê-lo. Não nesta fase, mas quando passar a situação devemos fazer um simulacro", alerta o presidente.





Apesar do plano inicial estar a funcionar bem, Pedro Lopes tem outras dúvidas práticas. "A ideia que foi transmitida é que há voluntariado e está organizado, e que as listagens existem. É preciso saber se existe um programa que permite fazer os contactos. São pontos que não estão clarificados."

Ana Jorge aconselhou os diversos organismos e empresas a accionar ou a construir os seus planos de contingência para a gripe AH1N1. "Temos de ser capazes de responder a todas as eventualidades", disse a ministra da Saúde.

Segundo a Organização Mundial de Saúde um terço da população mundial será atingida com a gripe A. Também a questão do envolvimento dos profissionais de saúde deixa Pedro Lopes preocupado. "Os planos têm sido transmitidos aos responsáveis, mas não tanto aos profissionais. Não posso garantir que os hospitais tenham interiorizado a possibilidade de existir uma situação mais grave", alertou.





Risco nas salas de espera


O risco iminente de contaminação existe, mesmo sem a chegada de uma pandemia. Merlinde Madureira, médica interna no Hospital de Gaia, diz que é essencial que os doentes digam de onde vieram. "Na altura da inscrição, o doente deve dizer que esteve numa zona infectada. Se não o fizer, ninguém adivinha. Nessa altura já terá contactado com muita gente. O cidadão tem de ser responsável", disse a médica ao 24horas, lembrando que nem todos os hospitais têm condições. Como é o caso de Gaia. "Tem uma porta única de entrada e saída de doentes e a sala de observação não cumpre as regras. Há doentes internados no mesmo espaço em que outros são observados. Os serviços não conseguem dar resposta", revelou Merlinde Madureira


Fonte: Ana Maia / Jornal 24Horas

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GOLDFINGER


segunda-feira, 11 de maio de 2009

NOVA ESPERANÇA PARA DOENÇA QUE AFECTA A HUMANIDADE



Descoberto gene responsável pela recuperação de memória em ratinhos com doença parecida ao Alzheimer






Estudo abre a porta para o combate a doenças neurodegenerativas

Há dois anos uma equipa norte-americana publicava na Nature por conseguir fazer com que ratinhos com sintomas semelhantes à doença de Alzheimer recuperassem a memória, mas só agora é que descobriu que o gene HDAC2 é o culpado.

“Este gene e a sua proteína são alvos promissores para tratar a degeneração da memória”, disse em comunicado Li-Huei Tsai, do Instituto Picower para a Aprendizagem e Memória, que está associado ao MIT nos Estados Unidos. “O HDAC2 regula a expressão de uma quantidade de genes implicados na plasticidade – a capacidade do cérebro para mudar em resposta às experiências – e na formação de memória”, disse a investigadora, responsável pelo novo estudo publicado hoje na mesma revista.

O gene faz parte da família das histona desacetilases, que controlam a transcrição de regiões de ADN porque alteram a conformação das histonas – proteínas onde a molécula de ADN se enrola e que permite formar a cromatina e posteriormente os cromossomas. As enzimas produzidas a partir dos HDCAs fazem com que as histonas fiquem mais compactas e prendam regiões de ADN que deixam de estar disponíveis para serem transcritas. Os genes que se situam nestes locais ficam inoperacionais e as proteínas que codificam não são produzidas. O fenómeno é um processo natural durante o envelhecimento dos organismos.

Na experiência anterior, os investigadores tinham injectado inibidores dos HDCA nos ratinhos transgénicos – que tinham uma perda substancial de neurónios com sintomas parecidos aos do Alzheimer. Apesar de os efeitos terem sido positivos – os ratinhos recuperaram memórias e a capacidade de aprendizagem, e aumentaram a ligação entre os neurónios –, na altura os investigadores não sabiam qual era o gene responsável pela sua recuperação.







“Identificámos agora o HDAC2 como o alvo mais provável dos inibidores de HDAC que facilita a plasticidade sináptica e a formação da memória. Isto também vai ajudar a compreender os mecanismos pelos quais a modelação da cromatina regula a memória”, explica a cientista.

Ao inibir-se o HDAC2, “abre-se um portão para a expressão de vários genes que aumenta a capacidade neurológica”, explicou ao Público o investigador Rui Costa, especialista em neurobiologia, que está a trabalhar no Instituto Gulbenkian de Ciência. Segundo o cientista, nos ratinhos esta alteração teve efeito na estrutura do sistema neuronal, o que permite a recuperação indiscriminada de memórias, além de afectar o processo de aprendizagem. Falta saber se este método “é seguro e pode ser utilizado em humanos”, sublinha Rui Costa.

“No próximo passo, vamos desenvolver inibidores selectivos do HDAC2 e testar a sua função para as doenças humanas associadas à diminuição da memória”, referiu Li-Huei Tsai. O investigador português explica que esta descoberta pode ser importante não só para o Alzheimer mas para uma panóplia de doenças relacionadas com a degeneração neurológica ou até, eventualmente, na recuperação de um AVC. Rui Costa acredita que não teremos respostas antes dos próximos dez anos.

Nicolau Ferreira

Público

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GOLDFINGER





sábado, 9 de maio de 2009

YOUTUBE DÁ AJUDA A NASCIMENTO




Bebé nasce com ajuda da Internet

Engenheiro fez o parto à mulher depois de ver vídeos no YouTube

Um engenheiro britânico ajudou a nascer o filho graças ao YouTube. Marc Stephens decidiu assistir aos vídeos de partos, como medida de precaução, quando a mulher Jo, no fim do tempo de gestação, começou a sentir algum desconforto. Quatro horas depois, a mulher entrou em trabalho de parto, dando à luz antes de a ambulância ter chegado a sua casa, em Redruth.

“Acedi aos vídeos de nascimentos, vi vários e basicamente fiquei com uma ideia”, referiu Marc Stephens. Curiosamente Jo revela que ambos tinham decidido que o filho nasceria em casa, mas não daquela forma.

“Acordei e apercebi-me que já estava com contracções de cinco em cinco minutos. Chamei o Marc para telefonar à parteira, mas ela estava ocupada e aconselhou-nos a chamar uma ambulância. Mas, antes dela chegar, o bebé nasceu”, recorda Jo Stephens.

Fonte: Correio da Manhã

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BOM FIM DE SEMANA A TODOS!

GOLDFINGER



sexta-feira, 8 de maio de 2009

DIA MUNDIAL DA CRUZ VERMELHA CRESCENTE VERMELHO



A 8 de Maio, Dia Mundial da Cruz Vermelha Crescente Vermelho, e ao longo de 2009, a Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho e o Comité Internacional da Cruz Vermelha, apelam a uma acção conjunta de todas as sociedades em prol de um mundo melhor. O lema é: “O nosso mundo. A sua acção.”





“Todos podemos, de uma forma ou de outra, cada um dentro da sua esfera de actuação e de acordo com os seus limites, fazer algo para ajudar a desenvolver o bom trabalho.” Estas palavras, escritas por Henry Dunant após a Batalha de Solferino, personificam o espírito do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho. Este ano são assinalados o 150º Aniversário de Solferino e as origens do Movimento celebrando a sua convicção de que os indivíduos são capazes de fazer a diferença.

No dia 8, é lançada a campanha “O nosso mundo. A sua acção. (“Our world. Your move.”) – um empreendimento ambicioso destinado a aumentar a sensibilização para os “Solferinos” dos nossos dias e os desafios sem precedentes que todos enfrentamos, desde conflitos armados e deslocamentos em massa até às alterações climáticas e à crise económica global. Temos a responsabilidade colectiva de transformar o nosso mundo num local melhor. Cabe a cada um de nós, como indivíduos, actuar e fazer algo para ajudar os outros. Jovens ou séniores, todos podemos fazer a diferença.

Ao longo dos últimos 150 anos, a Cruz Vermelha/Crescente Vermelho transformou-se na maior rede humanitária mundial, com dezenas de milhões de voluntários devidamente treinados, dando resposta a crises e desenvolvendo capacidades locais em todo o mundo. Estes voluntários constituem o legado vivo de Henry Dunant e podemos estar de facto orgulhosos pelas actividades que são diariamente desenvolvidas pelos dedicados voluntários e colaboradores.




Todavia, frequentemente, as pessoas que dão resposta a crises são elas próprias vítimas de guerras ou catástrofes. Para que seja possível continuar a desenvolver o “bom trabalho”, temos de fortalecer as comunidades para que sejam capazes de se auto-proteger de perdas evitáveis de vidas e de meios de subsistência. Temos igualmente de continuar a estimular o espírito de voluntariado a nível local, possibilitando a proximidade com as pessoas afectadas e para melhor compreender e responder às suas necessidades.

Os desafios são grandes e as necessidades imensas, mas o Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho foi criado para tempos como este – para inspirar e encorajar outros a continuar. Assinalando o 150º Aniversário do nosso humilde começo a 24 de Junho, tenhamos orgulho no facto de sermos todos uma parte de uma das maiores conquistas humanas da história recente. Sejamos a voz de todos os que sofrem e digamos ao mundo que eles têm o direito a ser ouvidos, protegidos e auxiliados. Isto é um apelo à esperança apoiado pela acção.

MSN NOTÍCIAS – SENTIDO DAS LETRAS

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GOLDFINGER



quarta-feira, 6 de maio de 2009

POR VEZES, DE ONDE MENOS SE ESPERA…



…ELAS APARECEM!

É ASSIM EM TUDO NA VIDA, NUNCA SUBSTIME OS OUTROS!

GOLDFINGER

segunda-feira, 4 de maio de 2009

SEM COMENTÁRIOS



"Costumo falar com Maddie"

Kate McCann disse à apresentadora norte-americana Oprah Winfrey, num programa que será exibido nos EUA amanhã, que vai ao quarto de Madeleine "duas vezes por dia" e "costuma falar" com a filha, desaparecida há dois anos num aldeamento da Praia da Luz. "Digo-lhe que estamos a fazer tudo para encontrá-la", referiu a britânica, que tinha o marido, Gerry McCann, ao seu lado.

Respondendo a uma pergunta de Oprah Winfrey quanto à possibilidade de a sua família ter sido vigiada pelos supostos raptores, Kate McCann disse que acredita nisso. 'É horrível. Fico enjoada ao pensar nisso', disse Kate McCann, admitindo que por vezes admite que a sua filha poderá não estar viva.

Sobre os efeitos do desaparecimento da filha no casamento, Gerry McCann tomou a palavra: 'O rapto de uma criança pode destruir qualquer família mas temos recebido imenso apoio e isso deu-nos força. Estamos unidos pelo nosso amor pela Madeleine.'


Comentário:


Será que fala com Maddie por remorsos?

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