A LENDA DO VINHO
PÁSSARO, LEÃO E BURRO
Conta uma lenda que Baco, o Deus do vinho - também conhecido por Dionísios - encontrou certo dia uma planta muito delicada e pequenina. Como ela era ainda muito nova e frágil, para protege-la, colocou-a dentro de um osso de pássaro. Porém, como a planta começou a crescer e o osso ficara pequeno, colocou-a em um osso maior, dessa vez de leão. Continuando a crescer, a planta necessitava de um lugar ainda maior. Baco colocou-a dentro de um osso de burro.
Adulta, a planta deu frutos, as uvas Sua contínua dedicação àquela experiência, conduziu-o à descoberta do modo de transformar uvas em um licor delicioso. Foi aí que nasceu o vinho, com a qualidade dos seres que haviam participado de seu desenvolvimento, o pássaro, o leão, o burro, que correspondem à ALEGRIA, FORÇA E ESTUPIDEZ .
A partir daí, o uso do vinho ficou condicionado à seguinte norma grega da arte de beber (meden agán) ou seja (nada de excessos). Aqueles que bebem vinho, adquirem as duas primeiras qualidades: - desfrutam momentaneamente de uma ALEGRIA DE PÁSSARO e de uma AUDÁCIA DE LEÃO. Para aqueles que excedem, fraqueza e embrutecimento os esperam. Tornam-se BURROS de duas patas, infinitamente mais inúteis e estúpidos que os de quatro. Embora esta lenda seja de origem grega, povos da Índia, do Egipto e da Espanha já conheciam o vinho desde os tempos remotos.
Foto da Net
GOLDFINGER
Conta uma lenda que Baco, o Deus do vinho - também conhecido por Dionísios - encontrou certo dia uma planta muito delicada e pequenina. Como ela era ainda muito nova e frágil, para protege-la, colocou-a dentro de um osso de pássaro. Porém, como a planta começou a crescer e o osso ficara pequeno, colocou-a em um osso maior, dessa vez de leão. Continuando a crescer, a planta necessitava de um lugar ainda maior. Baco colocou-a dentro de um osso de burro.
Adulta, a planta deu frutos, as uvas Sua contínua dedicação àquela experiência, conduziu-o à descoberta do modo de transformar uvas em um licor delicioso. Foi aí que nasceu o vinho, com a qualidade dos seres que haviam participado de seu desenvolvimento, o pássaro, o leão, o burro, que correspondem à ALEGRIA, FORÇA E ESTUPIDEZ .
A partir daí, o uso do vinho ficou condicionado à seguinte norma grega da arte de beber (meden agán) ou seja (nada de excessos). Aqueles que bebem vinho, adquirem as duas primeiras qualidades: - desfrutam momentaneamente de uma ALEGRIA DE PÁSSARO e de uma AUDÁCIA DE LEÃO. Para aqueles que excedem, fraqueza e embrutecimento os esperam. Tornam-se BURROS de duas patas, infinitamente mais inúteis e estúpidos que os de quatro. Embora esta lenda seja de origem grega, povos da Índia, do Egipto e da Espanha já conheciam o vinho desde os tempos remotos.
Foto da Net
GOLDFINGER
10 comentários:
Curiosa esta lenda. A verdade é que os passos alegria, força, estupidez são aplicáveis...
:)))
Beijinho, António.
Olá Maria
Publiquei porque acho que a realidade se enquadra perfeitamente nesta lenda.
Beijinho Maria
Ora aqui está uma lenda bem interessante e que eu desconhecia.
Bom que voltou amigo.
Um abraço
Olá Elvira
Pois é verdade, voltei! Não tenho bem a certeza se será para vir com regularidade mas vou tentar.
Também acho esta lenda interessante.
Um abraço
As coisas que tu descobres António e o quanto aprendemos contigo!
Interessanre esta lenda!
Quanto a voltares é bom que o faças, porque eu também andei meia intermitente e até sofri um eclipse total por todo o fim de semana, :), puf! o Brancamar ficou mesmo eliminado, mas depois reparei que era recuperável no prazo de 90 dias. Quando voltei dei-lhe um ar mais azul e tenho a certeza que vais adorar o novo cabeçalho, aliás o teu está na mesma onda, uma coincidência em que ainda não tinha pensado. Venho aqui muitas vezes recordar, a minah filha adora a praia das crianças em Vila Praia de Âncora, onde a água é sempre quentinha por ter muito pé, aí do lado de lá dessa ponte que tens acima. Agora passamos a ser vizinhos de praia nos blogues e eu adoro as duas prainhas da minha adolescÊncia e de toda a minha vida até há bem poucos anos.
Volta sempre, porque este grupo lindo dos primeiros amigos e outros mais é que me fizeram regressar.
Beijos
Olá Branca
Mana, como quase sempre te chamei, gosto de te ler e de saber que me visitas de vez em quando. Realmente aquele grupinho de amigos ainda se vai mantendo por cá. Sempre fui pouco cumpridor com o meu dever de visitar amigos mas nunca o fiz por mal.
Vou tentar vir com mais regularidade e passear pelos vossos blogs.
Irei já ao teu para ver o teu novo "ar".
Beijinhos.
Nota: Ainda estou à espera de uma visita para um café.
António,
Como diz lá no meu post não é necessária uma presença constante quando a amizade é pura e verdadeira. Eu também não tenho sido muito frequente e todo aquele nosso grupinho tem tido os seus problemas de saúde ou outros e tem sido mais ou menos intermitente. O importante é que nunca nos esquecemos uns dos outros e isso é muito bonito.
Eu também anseio esse café António, mas temos andado ao contrário, agora que estás no Minho ando eu por Leiria muitos fins de semana, já que a filha está a fazer um estágio profissional na Câmara daquela cidade.
Num destes próximos fins de semana ela virá por cá e como está cheia de saudades de Vila Praia de Âncora, quem sabe iremos por esses lados?!
Sei que a Fátima Camilo também vai muito pelo Minho, seria óptimo se ela por aí estivesse, senão encontrala-ei noutra ocasião. Este ano não deu para fazer férias por essa bandas, já que a filha se mudou em Junho e aproveitei para ao mesmo tempo que a ajudava descansar pelo centro do país.
Então talvez até breve.
Beijos
Branca
Pois pelos vistos andamos ao contrário. Eu vim de perto de Leiria para Vila Praia de Âncora e tu vais agora muitas vezes para lá. É a vida que tem destes mistérios.Pode ser que um dia destes venhas por estes lados e nessa altura sabes que estou à espera para o tal cafézinho.
A Fátima Camila costuma vir por altura das festas d'Agonia mas este ano se veio não me visitou.
Hei-de falar com ela um dia destes.
Beijinhos.
António
Branca
Pois pelos vistos andamos ao contrário. Eu vim de perto de Leiria para Vila Praia de Âncora e tu vais agora muitas vezes para lá. É a vida que tem destes mistérios.Pode ser que um dia destes venhas por estes lados e nessa altura sabes que estou à espera para o tal cafézinho.
A Fátima Camila costuma vir por altura das festas d'Agonia mas este ano se veio não me visitou.
Hei-de falar com ela um dia destes.
Beijinhos.
António
rrsss desconhecia a lenda, que é interessante.
Gostei também da nova decoração.
Um abraço para vós, Tonico.
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