Eu vi Ana, do Castelo
Trazia uma flor na mão.
Ondeavam-lhe o cabelo
Ondas que vêm e vão
Que bela é! Dir-se-ia
Deusa que ali foi poisar
Esculpida em poesia,
Em graça, aventura e mar.
É d’oiro, nela, a cidade.
Veste o verde da esperança.
Sem desdenhar a saudade,
O pé ergue-se… e avança.
Vi Ana, junto à Roqueta.
Na mão, estende uma flor.
Minha Musa de poeta!
Minha rima para amor!
António Manuel Couto Viana
Foto da Net
GOLDFINGER
1 comentário:
António... sempre com um bocadinho do coração em Viana.
Os meus primos dizem que o cortejo de Carnaval foi muito bom.Ainda por cima não chovia lá hoje.
Pena que as nossas TVs não mostrassem nada...
É muito a Norte... compreende-se....
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