quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

FELIZ ANO NOVO





PARA TODOS OS QUE TIVERAM A PACIÊNCIA DE ME VISITAR, DESEJO UM FELIZ ANO DE 2010.

ATÉ PARA O ANO!

GOLDFINGER




A OUTRA FACE DA VERGONHA






Doze bebés abandonados em 2009

Contabilidade é de apenas quatro maternidades, porque Portugal não dispõe de uma estatística nacional

No ano de 2009, em quatro das maiores maternidades do país, foram rejeitados 12 bebés pelas mães, após o parto. Quantos o foram no país inteiro, não se sabe, porque Portugal não dispõe dessa estatística.

Rejeitados porque as mães não conhecem o pai da criança, porque aquelas não têm estrutura emocional, porque, simplesmente, não cabia nos planos ter um filho. Engravidam, carregam-no nove meses dentro de si, mas após o parto deixam-no no hospital, para futura adopção. Para melhores dias. É o caso do Filipe, filho de mãe portadora de HIV; ou Pedro, filho de menina universitária a quem drogaram em noite de festa e que não sabe quem a engravidou; é o caso de muitos outros.

No total, não sabemos quantos, porque Portugal não tem essa estatística. Não estão contabilizados os bebés que ficam no hospital, entregues pelas mães após o parto, para futura adopção; não estão contabilizados aqueles cujas mães simplesmente os abandonam na maternidade, tendo dado nome e morada falsa; e muito menos os que foram encontrados jogados num qualquer sítio público. Cada hospital tem a sua estatística.







Nas quatro maternidades contactadas, os números dão conta de 12 bebés rejeitados: cinco no Amadora-Sintra; três na Alfredo da Costa (ambos em Lisboa); três na Júlio Dinis; e um no S. João (as duas unidades no Porto).

"Às vezes, tenho mais pena da mãe do que do bebé. Eu sei que o bebé terá quem o adopte, terá uma família. Mas a mãe vai carregar isto a vida toda e muitas vezes toma esta decisão com muita dor", salvaguarda a médica Ana Margarida Alexandrino, da Maternidade Júlio Dinis, no Porto, onde este ano se realizaram 4500 partos. Muitas vezes, deixa-o para trás com muita dor "mas corta um ciclo, uma história familiar com imenso desamor", explica.

Ou não. "A mãe universitária quis ver este episódio apagado da sua vida. Foi a uma festa, drogaram--na e ela de nada se lembra. Engravidou, mas sem saber quem era o pai da criança", conta a médica.

Já o Filipe nasceu de uma mãe portadora de HIV. Diz a médica que "esta mãe fez um pré-natal exemplar para proteger o filho da infecção", mas sempre com a ideia de ele ser dado para adopção.

Todos estes casos, aqueles em que a entrega é feita com dor e aqueles em que é feita com o alívio de quem carregava um fardo, passam pelo Serviço de Acção Social do hospital em causa. Na Júlio Dinis passam pelas mãos da assistente social Rosa Areias. O mais importante, frisa, é "ter-se a certeza de que a mãe quer mesmo entregar o bebé, de que não está a ser pressionada para fazê-lo, ou de que não está a fazê-lo por falta de dinheiro, porque para isso há solução", garante.








A tónica é muitas vezes colocada nas questões económicas, mas, diz a médica Ana Margarida Alexandrino, "não devia". "Porque a estrutura interna é a mais importante. Se a mulher não se sente preparada para ser mãe...". "Pode até ser um acto de amor entregá-lo para que, um dia, alguém cuide dele como deve ser", completa a assistente social Rosa Areia.

Para estas duas especialistas, as histórias já não são vividas com julgamentos sumários e culpados. Resolvem-se antes na medida do possível. Mais complicados do que um cenário de rejeição - em que a mãe não quer o bebé e autoriza a adopção - é o do total abandono, em que nem se imagina quem é e como encontrar a mãe. Estes, contudo, quase não têm expressão estatística.

Para quem está do lado de fora, fica sempre na tristeza aquele bebé que, ao contrário dos outros todos, não tem os pais ou a sua mãe ao lado.

LEONOR PAIVA WATSON

Fotos da Net

GOLDFINGER



quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

JAPONESES OU AMERICANOS, QUEM INVENTOU?

JAPÃO







Japão comercializa almofada para solteiras

As mulheres nipónicas sem namorado ou marido podem agora dormir mais aconchegadas, e com a vantagem de não pedir nada em troca nem fazer barulho durante a noite.

A Almofada do Namorado é assim que se designa este revolucionário produto, que se apresenta com a forma do tronco masculino e um Braço (travesseiro) avantajado, e que no espaço de uma semana vendeu mais de mil exemplares.

O seu fabricante anuncia que, além do conforto psicológico, também contribui para ajudar o corpo a manter uma postura adequada durante o sono.

A almofada, que está a ser comercializada em tons de rosa, azul e verde, custa o equivalente a 45 euros.

As suas vantagens têm sido elogiadas por solteiras e divorciadas. Para as primeiras, tem como principal característica “não se mexer nem ressonar”; para as segundas, a principal qualidade é “que não me irá trocar por outra”, dizia a um diário nipónico uma senhora separada.

Mas nada impede que não possa ser também usada por homens nas mesmas circunstâncias. Ou até por crianças que tenham algum receio de dormirem sozinhas.

por DN.pt


ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA







Dois travesseiros que ajudam a revolucionar a vida de solteira

Mercado norte-americano inventa almofadas especiais para as mulheres que dormem sozinhas e sentem saudade da conchinha



Travesseiro "Hug Me Pillow", com mulher abraçada no detalhe




O mercado voltado aos consumidores solteiros não tem limites nos EUA. Uma novidade que acaba de chegar ao mercado de lá, e que já está fazendo muito sucesso, é o “hug me pillow”, um travesseiro que reproduz o braço e o torso de um homem. O objecto, voltado para mulheres sozinhas, serve para dormir abraçado, ou de conchinha, com mais conforto. O mimo custa US$ 30.








Outra novidade é o “total body wrap pillow”, que, ainda mais confortável, envolve o corpo. O objecto custa o dobro do outro, US$ 59,99.

Abril.com

Fotos da Net

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terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Never a Year Like '09

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GOLDFINGER

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

CHIWUAWUAS


Vendem-se cachorros Chiwuawuas com LOP e vacinas.











Criados em ambiente familiar. Várias cores.










Contactos:


938670828 Marta Brites

936230596 João Brites

914367694 António



A VERGONHA CONTINUA INFELIZMENTE





Duzentos idosos são abandonados por ano

Hospitais recusam dar alta a pacientes que ninguém reclama. Muitos vão parar a lares.

Mais de duas centenas de doentes idosos são abandonados por ano só num hospital da capital, um problema social que ocorre em outras unidades de saúde. Os pacientes têm alta clínica mas não têm alta social, isto porque os familiares não os vão buscar. Uma situação que ocorre também no Natal, uma época em que as famílias estão reunidas.

Manuel Delgado, administrador do Hospital Curry Cabral, reconhece que o número de doentes abandonados pelas famílias é preocupante. 'Infelizmente o problema de doentes com alta clínica e sem alta social não ocorre apenas no Natal, mas em todo o ano.'

Segundo o administrador, o número de doentes abandonados pelos familiares que não os visitam nem vão buscar representa 'dois a três por cento dos doentes internados por ano'. Contas feitas, significa que os doentes abandonados por ano podem rondar os 260 a 390.

O Hospital de São José tem seis doentes com alta protelada, enquanto o Santo António dos Capuchos tem quatro doentes, todos mulheres, com alta adiada.

O mesmo se passa no Hospital de Santo André, em Leiria. Apesar de não estarem contabilizados, a verdade é que ocorrem alguns casos de abandono de idosos, mas o problema é rapidamente resolvido pelos serviços da Segurança Social.

Nos hospitais de São Teotónio (Viseu), Amato Lusitano (Castelo Branco) e Sousa Martins (Guarda), o CM confirmou que os casos de abandono de idosos são 'muito pontuais'.







'UM MILHAR EM LISTA DE ESPERA'

Um milhar de doentes está em lista de espera para entrar na Rede de Cuidados Continuados Integrados (RCCI). A coordenadora da RCCI, Inês Guerreiro, recusa atribuir culpas exclusivamente às famílias. 'Não podemos criar bodes expiatórios, apesar de algumas famílias não prestarem.' A responsável explica: 'Não basta mandar os doentes para casa quando têm alta hospitalar, pois em muitas situações as famílias não têm condições para acolher os doentes que ainda precisam de cuidados e não há lugar na Rede. Este problema arrasta-se há 30 anos, e só há três anos começámos a dar resposta aos doentes.' A RCCI conta com quatro mil camas e prestou assistência a 40 mil doentes. Porém, Inês Guerreiro reconhece ser insuficiente. 'Apenas damos resposta a um terço dos pedidos. O problema é complexo. Todos falhamos, cuidados de saúde primários, rede de cuidados, Segurança Social. E quem é mais penalizado é o doente.'








DEPENDENTES E DEIXADOS À SUA SORTE

Nos hospitais da região Centro são 'muito residuais' os casos de idosos deixados abandonados nas unidades hospitalares nesta altura do ano. No entanto, os responsáveis salientam que há sempre 'casos complexos' de pessoas que, recebendo alta, se mantêm no hospital porque 'não têm para onde ir'. Quando isso acontece, os idosos são reencaminhados para os serviços da Segurança Social. José Josué, presidente do conselho de administração do Hospital de Santarém, refere que 'infelizmente' há pessoas que são levadas para as Urgências e que depois de atendidas não têm para onde ir. 'São sobretudo pessoas dependentes, com grande problemas, que são abandonadas à sua sorte. Depois acabam por permanecer no hospital', adianta José Josué.

Cristina Serra/Luís Oliveira / Pedro Galego

Correio da Manhã

Fotos da Net

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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

WE WISH YOU A MERRY CHRISTMAS

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VOTOS DE UM SANTO E FELIZ NATAL DA NOSSA FAMÍLIA PARA TODOS VÓS

GOLDFINGER

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

PASSAGEM DE ANO NA MAIS BELA BAÍA DE PORTUGAL







“Do blogue São Martinho do Porto, retirei esta notícia/mensagem, e sei que o seu autor não se importará com a ousadia.”

A vila de São Martinho do Porto prepara-se para um final de ano cheio de animação e luz. As comemorações, que decorrem ao longo da Marginal, estendem-se de 31 de Dezembro de 2009 a 2 de Janeiro de 2010.

Para a noite de 31, a organização propõe três palcos musicais distribuídos em zonas estratégicas da vila: um junto à rotunda do Parque de Campismo, um dentro da praia e um outro junto ao cais. Na noite de 31 de Dezembro os concertos têm início pelas 22h00, sendo interrompidos apenas durante o Fogo de Artifício. A organização prevê que a animação se estenda durante a madrugada. O convite é feito a toda a população do Concelho e a todos os interessados. Entrada é livre.

PROGRAMAÇÃO:

31 DEZEMBRO 2009

Banda Fora de Série

Banda HP6

DJ shark

22H AV. MARGINAL

Fogo de Artifício

00H BAÍA

2 JANEIRO 2010

Banda surpresa

22H AV. MARGINAL

.

Entrevista ao Dr. Paulo Inácio no Jornal das Caldas:

O presidente da Câmara Municipal da Câmara de Alcobaça, Paulo Inácio, quer que a passagem de ano em São Martinho do Porto seja uma referência no Oeste dentro de muito pouco tempo.

O autarca quer também que a animação em São Martinho supere a em número de pessoas e qualidade em relação ao Município vizinho, que é a Nazaré.

Este ano inovamos e investimos mais na animação de Natal e temos uma iniciativa em São Martinho do Porto para a passagem de ano que é organizada pelos bombeiros voluntários, mas a Câmara vai-se associar a esta iniciativa. São Martinho do Porto tem todas as condições para se assumir no campo nacional como um local de excelência para a passagem do ano. Essa é a nossa aposta. Temos condições para superar as ofertas da Nazaré. Temos condições urbanísticas, natureza e impares para afirmamos São Martinho do Porto como uma grande vila para se passar o ano”, declarou.

Paulo Inácio revelou ainda que esta intenção terá em breve o apoio da Região de Turismo do Oeste e com isso pode levar até mais longe os pacotes de animação para a vila.

A passagem do ano vai ganhar dimensão. Isso não tenho dúvidas. Este ano será o arranque. Vai haver vários palcos de diversão e música. Vamos ter fogo-de-artifício com dimensão e a restante animação será dos bombeiros. Apelo à população residente nos municípios de Alcobaça, Nazaré, Caldas e de todo o país que apareça em São Martinho”, manifestou.

http://s-martinho-do-porto.blogspot.com/

GOLDFINGER

CIÊNCIA E TECNOLOGIA







Japão: NEC cria óculos que fazem tradução em tempo real

Tóquio – A japonesa NEC criou par de óculos que faz traduções em tempo real projectando legendas. A informação é directamente enviada para a retina do utilizador.


Os óculos têm como objectivo facilitar a comunicação entre pessoas que não falam a mesma língua estando equipados com um sistema de reconhecimento de voz e programas de tradução que permitem a exibição do texto na língua do próprio usuário.

O aparelho, chamado Tele Scouter, reconhece a língua falada pelo usuário através de um microfone e converte-a, através de um programa de computador, em textos traduzidos para sua língua nativa. Para além das legendas, uma voz poderá dar ao ouvido a mensagem traduzida na língua pretendida.

A NEC pretende lançar a novidade no Japão em Novembro de 2011. Os novos óculos poderão custar 55 mil euros, sem os custos de ferramentas de tradução e software.

Jornal Digital

Foto da Net

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