Caiu que nem uma bomba em Manchester a notícia de rescisão do contrato de Cristiano Ronaldo com o Manchester United, alegando o jogador, saudades do seu país.
Também em Portugal a notícia correu célere e os grandes clubes nacionais, atentos ao craque, fizeram chegar ao jogador as suas propostas com vista à próxima época.
Contrariando tudo e todos, Cristiano Ronaldo recusou liminarmente qualquer proposta apresentada, esclarecendo que optou por assinar pelo Grupo Desportivo Concha Azul de São Martinho do Porto, por estar perto do mar, duma linda baía que lhe fazia lembrar a sua Madeira, e também porque neste clube será obrigado a correr muito menos, dadas as dimensões do campo: pelado e mais curto.
As gentes locais não encontram palavras para agradecer ao melhor jogador do mundo, a preferência dada, e os directores do Concha Azul, estão radiantes pelo incentivo que é, contar nas suas fileiras com a maior referência no futebol mundial.
Cristiano Ronaldo apenas se mostrou desagradado com as cores do seu futuro equipamento, afirmando que poderiam ser mudadas para o vermelho e branco, que representam as cores do clube do seu coração, o SLB, como aliás é do conhecimento geral.
Saúdo eu próprio, desta tribuna, a coragem do nosso maior representante desportivo da actualidade, deixando no entanto um aviso sério às mães das donzelas da região, pois o craque é apreciador de belas mulheres, e muito bem, não deixando de ser um bom "partido", digo eu!
Mentira tem perna curta
Todo mundo mente para evitar sofrimento. Mas a mentira acaba gerando um desgaste enorme e, no fim de contas, vale a pena ser evitada.
Dizemos que a mentira tem pernas curtas porque sabemos que ela não costuma ir muito longe. Cedo ou tarde, ela cambaleia, tropeça e acaba sendo alcançada pela verdade. Isso acontece por, pelo menos, dois motivos: primeiro, porque quando mentimos fazemos mais esforço do que quando dizemos a verdade, em função do dilema moral envolvido na questão, ainda que inconsciente. Segundo porque, quando precisa ser repetida, a mentira perde força, sendo contaminada por fragmentos da verdade ou por outra mentira, pois sua base não é a realidade, e sim a ficção.
Mentir significa “inventar” uma verdade que não existe, e não “relatar” a verdade como ela é, A mentira começa com a pessoa, a verdade é anterior a ela. Quando mentimos criamos uma realidade, que não se baseia em nenhum outro facto, a não ser nossa própria criatividade, o que não é suficiente para sustentar o que foi dito, caso o assunto não se esgote rapidamente. O candidato a emprego que mente sobre sua experiência e qualificações será desmascarado pela inconsistência do currículo ou pela incapacidade de atender às expectativas que criou. E por aí vai. Factos que demonstram o insustentável peso da mentira podem ser colhidos aos montes na história de vida de quase todas as pessoas - de adolescentes a presidentes da república.
Mas afinal, porque mentimos, se todos sabemos que existe a chance de sermos desmascarados mais cedo ou mais tarde? Que força é essa que nos impele a não sermos sempre fiéis aos factos? Há mentiras justificadas ou não? A verdade, doa a quem doer, sempre é a melhor opção?
Eugénio Mussak
Comentário:
Pois, estou de acordo com o texto do Eugénio, mas uma mentira dita muitas vezes, pode começar a tornar-se a realidade. É assim que muitas são ditas premeditadamente com o intuito claro de prejudicar uns, em benefício de outros.
Para além disso, existem outras mentiras, sem grande importância, que acabamos todos por dar e que são ditas por absoluta necessidade ou até compaixão.
Seria óptimo que a verdade fosse sempre usada e a mentira nem fizesse parte do vocabulário, mas uma coisa é a realidade e outra a ficção.
Fotos da Net
GOLDFINGER
2 comentários:
Com que então o Concha Azul. E o Cascalheira de Cima que estava tão esperançado em conseguir os préstimos do famoso jovem.
Um abraço amigo
Eheheheheh! Esta nem pernas curtas tem. Quem acreditar está profundamente distraído.
Beijinhos
Bem-hajas!
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