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Falsos carteiros em roubos violentos
Almada: Ladrões armados fazem-se passar por funcionários dos CTT
O disfarce é perfeito. Vestidos de camisa branca e com embalagens e envelopes originais dos CTT nas mãos, ninguém desconfia que os três homens com sotaque brasileiro escondem uma pistola. Julgando-os inofensivos carteiros, as vítimas abrem a porta e deparam-se com a arma apontada à cara. Sovados e ameaçados, os moradores ficam sem nada. Já os bandidos, sempre armados, gastam todo o tempo necessário para levar vários objectos de valor. Tudo isto em plena luz do dia.
CManhã
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A ideia é criar uma rede mundial de pessoas bonitas que não tenham de lidar com gente feia nas relações pessoais e nos negócios
Hintze é um dinamarquês de 32 anos com todos os atributos físicos de um galã de Hollywood. E só quer estar rodeado de pessoas com o mesmo nível de harmonia visual, o que quer que isso signifique. "O site tem uma missão clara: criar uma comunidade mundial perfeita de beleza", pode ler-se no comunicado que marca o lançamento global.
Mas qual o propósito de uma rede mais selectiva que as agências de modelos? É um pouco de tudo. Uma espécie de concurso de beleza cruzado com o Facebook e transformado numa agência de encontros de elite de onde os feios foram banidos. "Todos os seres humanos querem estar com alguém que acham atraente", diz Robert Hintze. "Ao permitir apenas que pessoas bonitas entrem pelas nossas portas, removemos a primeira barreira."
Esta honestidade crua de Hintze tem--lhe custado alguns dissabores. Na verdade, o jovem empresário fundou a primeira BeautifulPeople em 2002, mas era uma rede pequena que só existia na Dinamarca. Aos poucos, foi testando a capacidade de expansão. E depois de experiências bem sucedidas em países como Reino Unido e Canadá, Hintze e o sócio Greg Hodge decidiram lançar um site para todo o mundo. Já enfrentaram dezenas de ameaças, incluindo de morte, de pessoas que não aceitaram a rejeição, mas não recuaram. Hodge resume a ideia: "As pessoas estão fartas de perder tempo e dinheiro para se encontrarem com pessoas feias na internet. Com o BeautifulPeople não é preciso vasculhar pelo lixo. Todos os que estão lá são... bonitos."
Vantagens de ser belo
Exclusivo para membros
• ‑Acesso a festas e a eventos do jet set
• ‑Abordagens por empresas de cinema e televisão que usam o site
• ‑Contratos potenciais com agências de modelos que usam o site
• ‑Acesso a redes profissionais através de parcerias com empresas de topo
Estatísticas dos membros
• ‑Desde que começou, o site deu origem a “10 mil relacionamentos”
• ‑Destas relações nasceram “400 bebés bonitos”
por Ana Rita Guerra, Publicado em 27 de Outubro de 2009/iInformação
“Não sei porquê, mas um movimento destes traz-me à lembrança um outro da raça ariana em determinada época da vida daquele país”
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O Diário Económico lançou um inquérito às maiores empresas portuguesas para saber que cursos e universidades escolhem na hora de recrutar e revela agora as respostas.
A Universidade Técnica de Lisboa surge na 1ª posição como a preferida das cinquenta empresas que responderam ao inquérito. Seguem-se a Universidade Católica, a Universidade do Porto, o ISCTE e a Nova de Lisboa. Se olharmos para os resultados por sectores de actividade os ‘ranking' mudam significativamente. O ISCTE e a Universidade do Porto lideram a tabela das preferidas no sector dos serviços. A Católica surge no topo da lista na indústria alimentar e na área das consultoras. O Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa é o preferido nas construtoras e fabricantes de Automóveis. O ISEL e a Escola Superior de Tecnologia de Setúbal são os politécnicos a surgir na lista. Nas privadas, as universidades mais referidas são a Lusófona, Lusíada, Universidade Autónoma de Lisboa (UAL) e IADE.
Se olharmos para os resultados por licenciaturas, Gestão é o curso mais procurado, seguindo-se Economia. Os licenciados em Gestão parecem estar a ganhar terreno aos engenheiros, que tradicionalmente eram contratados para ocupar cargos de gestão das empresas. Mas o curso de Engenharia deverá continua a ser um passaporte garantido para o emprego no futuro. "Faltam, actualmente, cerca de 50 mil engenheiros na Alemanha e o défice deve chegar aos 200 mil em 2017", refere Pedro Henriques, director de Corporate and Human Resources da Siemens Portugal. Uma tendência que também se verifica
Revelador é o facto da maioria das empresas rejeitar os cursos de três anos e preferir contratar licenciados pré-Bolonha ou diplomados com o mestrado. A falta de maturidade é a justificação apontada para este fenómeno. "Apesar da preparação técnica e científica ter vindo a melhorar, hoje somos confrontados com jovens mais imaturos" diz Ana Medeiros, directora de Recursos Humanos do Grupo Martifer.
Universidades devem apostar nas ‘soft skills'
Quando questionadas se as universidades preparam os licenciados para o mercado de trabalho, a maioria das empresas reconhece uma aproximação das formações às necessidades do mercado de trabalho. Mas quase todas apontam a necessidade das escolas reforçarem a componente de desenvolvimento comportamental e ‘soft skills'.
"Nota-se alguma evolução mas não a suficiente", refere Filomena Pascoal, do Gabinete de Comunicação e Imagem da Caixa Seguros. Para a PT as universidades preparam bem "na perspectiva do ‘know how' técnico e capacidade de aprender e de trabalho, mas pouco em competências comportamentais e de liderança".
Fernanda Moura, directora de Recursos Humanos da Edifer sublinha que os alunos deveriam ter "mais trabalhos/experiência prática e formação comportamental, sobretudo a nível de liderança, planeamento e gestão do tempo".
Também Isabel Peres, directora de recursos humanos da Mota-Engil, afirma que as universidades "descuram por vezes a questão das 'soft skills', determinantes na performance de um jovem quadro em início de carreira". A falta de experiência prática é outro das falhas apontadas. "É lamentavelmente curioso que a maioria dos novos engenheiros civis tenha tido um contacto muito reduzido com a realidade de uma obra durante o seu percurso académico", diz Fernanda Ribeiro, da direcção de recursos humanos da Soares da Costa.
Para a BP Portugal, as universidades deveriam "criar as condições ideais para que os alunos possam tão cedo quanto possível integrar projectos, ainda que pontuais com parte integrante dos currículos dos cursos que enriqueçam e aproximem o seu conhecimento da realidade empresarial"
Outra das soluções apontadas são os "estágios de longo curso" ou "parcerias com empresas que pudessem ministrar seminários sobre, algumas temáticas" que tornem os cursos "mais ajustados à realidade do mercado de trabalho" propõe Carla Marques, do Grupo Select Vedior. Até porque os licenciados continuam a ter uma imagem distorcida da realidade das empresas. "Os alunos saem da universidades com um grau de expectactiva muito elevado, por vezes inadaptado às características do mercado de trabalho", refere Ana Rita Pinho Branco do Montepio Geral.
Madalena Queirós / Diário Económico
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Local de uma beleza extraordinária, a Capadócia, na Turquia, alberga um dos hotéis de gruta mais impressionantes do mundo, o Gamirasu. Localizado no vale de Ayyali, esta unidade turística de três estrelas destina-se a viajantes que apostem na diferença.
Caras.pt
Ayvali, goza de uma localização central para visitar os sítios históricos na Capadócia, fica a
Tabaco contrafeito proveniente da Ásia, sobretudo da China, está a invadir o mercado sem controlo sanitário. Em Sines foram apreendidos mais de sete milhões de cigarros daquela zona
A autoridade alfandegária anunciou ontem a apreensão de 7,52 milhões de cigarros
"O tabaco apreendido ficaria sujeito ao pagamento de impostos, num montante global de 1,125.493 euros - incluindo direitos aduaneiros, IVA e impostos especiais sobre o consumo - caso tivesse sido introduzido no consumo no mercado nacional, e tinha um volume global de venda ao público de cerca de 1,316 milhões de euros", explicou
Os cigarros contrafeitos causam um enorme prejuízo para o Estado, mas, pior do que isso, é a sua entrada no mercado sem qualquer controlo sanitário, sem que se saiba quem o fabrica e os produtos químicos que possa conter. "Há o risco de conter substâncias que provoquem danos irreversíveis no organismo", disse ao DN Carlos Duarte, da Associação Nacional dos Grossistas de Tabaco, frisando que a preocupação se prende, sobretudo, com os produtos provenientes da Ásia. Segundo contou, ainda recentemente, o Algarve foi invadido de maços de tabaco que provocavam "um estranha irritação na garganta".
Recorde-se que a 31 de Agosto a DGAIEC aprendeu oito milhões de cigarros na Alfândega de Lisboa, oriundos daquela região do globo. Daqui também era proveniente o tabaco apreendido pela GNR em Abril, avaliado em cerca de 9,5 milhões de euros. Nessa operação foram detidos oito empresários suspeitos de integrarem uma organização internacional de contrabando e comercialização ilegal. Segundo a GNR, os contrabandistas introduziam tabaco com estampilha contrafeita em máquinas de venda automática ou vendiam tabaco sem estampilha fiscal através de um circuito de distribuição envolvendo fábricas.
Carlos Duarte lembra que Portugal era, antes, um corredor de entrada de tabaco contrafeito no mercado europeu. "Agora não", garante. Os portugueses começaram a consumir, desenfreadamente, cigarros ilegais. "Uns sabem o que estão a comprar, outros não, sobretudo quando os adquirem em máquinas de venda automática em que o selo não é visível.
Neste sentido, a DGAIEC, em conjunto com GNR e a Tabaqueira, iniciaram uma campanha para sensibilizar os comerciantes a que se oponham à entrada de tabaco contrafeito no mercado. A Tabaqueira, para o efeito, criou códigos especiais nos maços Marlboro que permitem ao consumir certificar a legitimidade.
por LICÍNIO LIMA / DN
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“A mim, preocupa-me menos o efeito económico negativo que possa penalizar o Estado e mais o efeito na saúde de quem, por razões económicas, compra tabaco não legalizado. Afinal o Estado, sempre penalizou fortemente os preços do tabaco e disso tirou proveito, sabendo que essa medida poderia provocar a entrada ilegal de tabaco contrafeito
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