O primeiro dia do mês de Outubro foi marcado pela Organização das Nações Unidas (ONU), desde 1991, como Dia Internacional do Idoso, com vista a uma reflexão, promoção e protecção dos seus direitos e dificuldades.
O envelhecimento continua a ser visto como uma condição de profunda degradação. Os idosos são infantilizados e desvalorizados como se fossem excluídos sociais, por isso cabe à sociedade, particularmente os psicólogos, contribuírem para a construção de uma nova imagem associada ao envelhecimento.
Os cuidados de saúde mental nesta faixa etária são extremamente negligenciados. De acordo com as estatísticas, os idosos sofrem menos perturbações psiquiátricas do que os outros adultos.
A ONU considera que o envelhecimento populacional deveria representar um triunfo do desenvolvimento social e da saúde pública.
Assim sendo, profundas diferenças sociais ficam estabelecidas entre esses dois universos diferentes.
O processo de envelhecimento populacional iniciado nos países em desenvolvimento com um interregno de cerca de cem anos em relação à Europa, mostrará rápidas mudanças nessas nações, projectando um crescimento na população idosa entre 200% e 400% nos próximos 20 anos.
O estudo indica que depois da Espanha estarão a Itália, Eslovénia e Áustria, com 54 anos de idade média em 2050. Outros dez países terão mais de 10% da população com mais de 80 anos.
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Extracto de um artigo da ANGOP – AGÊNCIA ANGOLAPRESS
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GOLDFINGER
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