No primeiro semestre foram 2.285 as empresas envolvidas em acções de insolvência em Portugal.
Qimonda, Papelaria Fernandes, Vesticon, Oleocom, Mabor ou as lojas Valentim de Carvalho são apenas alguns exemplos de empresas que não resistiram à maior crise desde a II Guerra Mundial e preparam-se para fechar portas.
Só no primeiro semestre foram 2.285 as empresas envolvidas em acções de insolvência em Portugal - ou seja, 12 por dia -, o que representa um aumento homólogo de 64,74%. De acordo com os dados avançados ontem pela Coface, é possível verificar que houve menos 129 empresas em processo de falência, no segundo trimestre, face ao primeiro, mas os economistas contactos pelo Diário Económico, recomendam cautela.
"O número de empresas em processo de insolvência pode começar a acalmar", reconhece o economista Carvalho das Neves. "Mas não temos ainda sinais que apontem para a retoma", alerta o professor do ISEG. Apesar da "evolução da economia no segundo trimestre, não deverá ser tão negativa como nos três primeiros três meses do ano", lembra a economista do BPI, Paula Carvalho.
Diário Económico/ Mónica Silvares
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GOLDFINGER
4 comentários:
Honestamente não sei até onde / quando vamos aguentar...
Beijinho, G.
É amigo. E o pior é que ninguém vê a tal luz ao fundo do túnel.
Um abraço e uma boa semana
Um flagelo!
... o tanto que é tão mau e pior neste mundo ...
beijinhos
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